sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Curso de formação

No sábado dia 26 de outubro de 2013, as professoras, funcionários e direção administrativa e pedagógica, participaram do curso de formação com os bombeiros de Prevenção de incêndio e primeiros socorros.  Investir em segurança e formação é de extrema importante na qualidade de atendimento.
 

 

Momentos do projeto Percorrendo pela literatura!


A Partir do conto João e o pé de feijão, os alunos de todas as turmas participaram de diferentes atividades, adequados a sua faixa etária e desenvolvimento. Os mesmos estão expostos no espaço infantil, junto a 28 FEIRA DO LIVRO do município de Farroupilha, para que todos possam prestigiar.



Visita a Feira do Livro do Municipio




Na oportunidade os alunos puderam conhecer o escritor Kalunga, na escola estão trabalhando com o livro do escritor Que amor de Bruxinha! 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Semana da Criança

                                                            Dia do cabelo maluco no Jardim


Desenho com giz na calçada

 
Dia do cabelo maluco na turma do Maternal

 
Brincadeiras no pátio, dia de bambolê

 
Dia do Brincar no pátio, minimaternal

 

 
Bilboque no minimaternal
 
 
 
 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Visita a Cartomapi



Dando continuidade ao projeto De onde vem as coisas, Os alunos realizaram uma visita à Cartomapi.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

Percepção tátil no mini maternal

A aluna Lavínia representando seus colegas nesta atividade.
Desde os primeiros meses de vida as crianças percebem o mundo a sua volta o tocando. Por isso da importância de se estimular a percepção tátil da psicomotricidade para o desenvolvimento da criança na educação infantil, pois desenvolve o componente motor (movimento) e cognitivo da criança, contribuindo para uma rica aprendizagem.




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dia do vovó

26 de julho
Lembramos de vocês avós, os quais participam ativamente da vida e da educação de seus netos.
Parabéns pelo seu dia.

Aniversariantes do mês de julho

Parabéns a galera que festejou mais um ano de vida, em nome de toda equipe do Recanto dos Sapecas


Berçário, aproveitando o sol!

Nossos pequenos depois de alguns dias frios aproveitou o solzinho gostoso do pátio  essa semana.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Preparativos para Festa Junina!


Vamos enfeitar nossa escola! Oba!

Limites, como fazer esta tarefa? Ficam as dicas da psicológa Rejane Comim.


9 passos para impor limites

(http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/9-passos-para-impor-limites/n1237982354564.html)

 

Na incansável luta para impor limites, muitas vezes os pais desperdiçam mais energia do que deviam. Para evitar isso, a psicóloga neozelandesa Diane Levy, autora do livro “É Claro que Eu Amo Você... Agora Vá para o Seu Quarto!” (Editora Fundamento) e especializada no aconselhamento de pais, separa aquilo que apenas cansa daquilo que dá certo na hora de educar os filhos.

“Há um bom punhado de coisas que fazemos ao tentar educar as crianças e que simplesmente não ajudam”, ela comenta, em depoimento ao iG Delas. “Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe. Quando você pede, diz e deixa a distância emocional fazer o trabalho, suas crianças rapidamente aprenderão que quando você pede que eles façam algo – ou que parem de fazer algo – eles não tem alternativa a não ser fazê-lo”.

Segundo Diane, reconhecer e evitar estratégias exaustivas e inúteis torna os pais mais convincentes em suas ordens ou instruções. Ela explicou, a pedido do iG Delas, as atitudes menos efetivas na hora de impor limites – e, do outro lado, as que mais garantem êxito. Leia abaixo os conselhos.

1. Não se explique demais

“Quando pedimos para uma criança fazer algo ou para parar de fazê-lo, nosso hábito é de seguir com uma grande explicação de porquê tal ação é necessária. Se nossos filhos não respondem à primeira explicação, pensamos que ela não teve apelo para eles (ou que eles apenas não a entenderam) e, então, gastamos tempo e energia em tentar convencê-los novamente”, explica Diane.

Se a criança não entendeu porque está sendo solicitada a fazer ou deixar de fazer algo, dificilmente ela será convencida por mais e mais explicações. O que ela precisa entender é que tudo o que você pede é para o bem dela – e assim será até ela crescer.

2. Não dê mais de um aviso

“Ao dar várias chances e avisos, nós mostramos às crianças que não acreditamos naquilo que dizemos e que não esperamos uma ação efetiva até darmos muitos e muitos avisos”, diz Diane. “A maioria das crianças entende que enquanto os pais estão nesse “modo de aviso”, nada irá acontecer com elas”. Portanto, seja firme.

3. Não adule

Você se pega usando frases como “se você arrumar seu quarto, ganha um chocolate” ou “faça toda a lição e te dou um brinquedo” com frequência? Pense melhor. “Quando os adultos se esforçam adulando e coagindo as crianças para que elas façam o que devem, isso significa que só os pais estão fazendo o trabalho duro, enquanto os filhos esperam uma recompensa convincente o bastante para encorajá-los a começar uma tarefa que não é mais que obrigação deles”.

4. Não suborne

As crianças devem ser acostumada a agir dentro de um senso de obrigação. “Se o único jeito de conseguirmos fazer com que as crianças façam o que mandamos é oferecendo algo, nos deixamos vulneráveis a ter que pensar em maiores e melhores “mimos” com o tempo. Além disso, essa ação dá às nossas crianças a permissão de perguntar “o que você me dará se eu fizer isso?” – e esse não é um bom hábito para se encorajar”, resume Diane.

5. Não ameace

Ameaças funcionam com “se você não fizer isso.. então eu irei…”. Diane explica que, assim, você abre um contrato e isso dá margem para a criança negar a oferta. “Aprendi essa lição muito cedo com o meu primeiro filho. Quando dizia “Robert, se você não guardar seus brinquedos agora, não iremos ao parque essa tarde”, ele apenas respondia “tudo bem”. E eu ficava sem saber para onde ir”, relembra.

“Outro problema em ameaçar é que, se você fala que irá fazer algo, é obrigado a cumprir isso. A maioria das ameaças que tem como objetivo persuadir a criança a fazer o que foi pedido nos pune mais do que a elas”, explica Diane. E exemplifica: “Os pais ameaçam: “Se você não fizer isso imediatamente, não verá mais TV pelos próximos três dias”. É mais provável que a vida de quem fique mais difícil com essa ameaça?”.

6. Não puna

Segundo Diane, algumas crianças aprendem através das punições, mas muitas se tornam ressentidas, irritadas e se sentem tratadas de forma desleal. “Também, se usarmos a punição, nossos filhos podem simplesmente aprender como aguentá-las – e voltarem a fazer aquilo que tentamos evitar”, afirma.

Mas se os pais deixarem de explicar, avisar, adular, subornar, ameaçar e punir, o que eles podem fazer? Diane sugere uma estratégia simples, com três passos: peça, diga e aja.

7. Peça uma vez só

Diane recomenda que os pais simplesmente peçam o que deve ser feito e observem a resposta do filho. Isso dará a eles uma informação importante. “Quando as crianças se negam a fazer o que foi pedido, eles usualmente expressam uma das três formas a seguir: tristeza, irritação ou distanciamento”, ensina ela.

A tristeza é simbolizada por chateação. “Eles parecem ofendidos e dizem “por que eu?””, descreve. A irritação se manifesta em confronto: “eles discutem e acusam você de ser injusto com eles”. O distanciamento é caracterizado por indiferença. “Eles ignoravam você, olham para outro lado e continuam o que estão fazendo”, completa Diane. “Tudo isso significa que a criança não fará aquilo que pediu”. Mas como reagir?

8. Diga de maneira enérgica

“Vá até o seu filho – isso pode ser um pouco difícil para os pais, pois significa que eles terão que parar aquilo que estavam fazendo, levantar e ficar do lado da criança”, orienta Diane. Segundo ela, a presença próxima vale a pena. “Uma vez que aparecemos perto da criança, ela sabe que isso significa que ela terá que fazer o que foi pedido”.

A autora recomenda que os pais falem baixo – isso mostra que eles estão no controle tanto da própria voz quanto da criança – e que olhem seu filho nos olhos.

9. Aja

Se seu filho não respondeu a nenhuma das ações anteriores, você precisa fazer algo. “A coisa mais efetiva que você pode fazer é usar a “distância emocional” até que ele esteja pronto para fazer o que foi pedido”, aconselha Diane. “Pegue-o no colo ou pela mão e o leve para o quarto. Diga firmemente “você é bem-vindo para se juntar à família assim que estiver pronto para fazer o que pedi”, e deixe-o sozinho”, completa. Lembre-se: o seu filho tem o poder de se reunir à família ao fazer o que lhe foi pedido.

Quando as crianças são maiores – e tirá-las do lugar é mais difícil – Diane recomenda que os pais apenas determinem consigo mesmos: “eu não farei nada até que ele esteja pronto para fazer aquilo que eu pedi”. E continuem com o que estiverem fazendo, normalmente. “Quando a criança aparecer com um pedido, você pode calmamente lembrá-la de que ficaria feliz em atendê-la, assim que ela fizer aquilo que foi estabelecido (e ignorado) anteriormente”, diz a autora. “Ele pode fazer duas ou três tentativas para chamar sua atenção, mas vai acabar entendendo que precisa fazer o que foi solicitado pelos pais”, finaliza.

Rejane Comin (Psicóloga – CRP 07/17.646)

Câmeras na escola


Mario Corso – Psicanalista

 

Entrei na escola com cinco anos. Fui sempre o mais novo da turma, tinha entre um e dois anos menos do que os colegas. O físico tampouco ajudava, franzino e míope. Não venham me ensinar o que é bullying, sei o que é ir para a aula e enfrentar o pátio. Isso me tornou sensível a propostas que tentam diminuir o mal-estar na vida escolar. A discussão sobre o uso de câmeras nas escolas me tocou.

As câmeras de vigilância estão em todos os lugares. No começo, a novidade incomodava, evocava um mundo controlado, totalitário. Mas logo nos demos conta de que elas inibem e esclarecem crimes, ajudam em coisas prosaicas como controlar o trânsito. É uma vigilância barata, segura, muitas mais virão.

Porém, a presença de câmeras na escola coloca outras questões. O objetivo seria o mesmo, proteger e prevenir. As intenções são louváveis, mas elas esquecem um fator fundamental: a escola é a primeira socialização não controlada pelos pais e é necessário que assim seja.

Com o olhar vigilante e onipresente da família, não se cresce. Crescemos quando resolvemos sozinhos nossos problemas, quando administramos entre os colegas as querelas nem sempre fáceis. Entre as crianças, inúmeras rusgas se resolvem sozinhas, os pais nem ficam sabendo, e é ótimo que assim seja.

O bullying deve ser combatido, mas não dessa forma. O preço a pagar pela suposta segurança compromete a essência de uma das funções da escola, que é aprender a viver em sociedade sem os pais e a sua proteção, evocada pela presença da câmera.

Na sala de aula e no pátio da escola, cada um vale por si. É preciso aprender a respeitar e ser respeitado. Nós todos já passamos por isso e sabemos como era difícil. Não existe outra forma, é isso ou a infantilização perpétua. A transição da casa para a escola nunca vai ser amena.

Essa proposta de vigilância não se ancora em razões pedagógicas, e sim na angústia dos pais em controlar seus filhos. Não creio que seja a escola que reivindica câmeras, mas quem a paga. São os pais inseguros que querem estender seu olhar para onde não devem.

Existe uma correlação forte entre pais controladores e filhos imaturos, adolescentes eternos que demoram para assumir responsabilidades. É possível cuidar dos nossos filhos mesmo permitindo a eles experiências longe dos nossos olhos. A escola é deles, esse é o seu espaço e seu desafio. A escola ajuda seus filhos a crescer e eles não estão sozinhos, os professores estão lá, acredite neles. Puxe da memória, muito do que somos foi por ter enfrentado o pátio.

Rejane Comin (Psicóloga – CRP 07/17.646)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Apresentação no Hospital Beneficente São Carlos

Os alunos do jardim e nível 1 foram até o Hospital Beneficente São Carlos prestar sua homenagem as mamães que estavam lá trabalhando e também cuidadando de seus pequenos. Solidariedade também se aprende na escola.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Um carinho para mamãe!

A turminha do mini-maternal observa atenta os ingredientes para fazer um bolinho para mamãe, já que seu dia está se aproximando.

A letrinha do nome da mamãe!


A turma do jardim confeccionou com a profe Cris a letra inicial do nome da mamãe. Onde auxiliaram no processo, enchendo de retalhos de tecido a letra.

Jogos matemáticos no maternal

A turma do maternal explorou um jogo gigante construído pelas profes onde tinham a oportunidade de caminhar, entrar no tunél, realmente entrar no jogo. Um jogo com material concreto com poucas regras, contagem e muita empolgação.

A sociedade é um lugar de regras

As regras fazem parte de nossas vidas e são muito necessárias à  boa convivência em sociedade. Desde a educação infantil elas podem e devem ser exploradas através de atividades lúdicas com todas as idades. Nesta imagem a turma do Jardim, tinha de dar conta de um jogo com balão onde havia a regra de só poder movimentá-lo soprando e não se podia colocar a mão no balão. É ou não é uma divertida forma de trabalhar com regras?

Aprender inglês é sempre divertido!

Os alunos do nível 1, representados aqui pelo Lucas e pelo Pedro, apresentam as luvas construídas por eles para trabalharem os 'numbers.  Diferentes recursos são utilizados sempre nas aulas de inglês.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Papai e mamãe fui no dentista!

Hoje recebemos a visita da odonto-pediatra Gabriela Michelon, sempre muita esperada pelos alunos. Ir ao dentista tem sido uma atividade muito divertida!

quarta-feira, 13 de março de 2013

Mini maternal escovando os dentes!

Reconhecer seu corpo é ter a oportunidade de vivenciar pequenas situações como a sensação de escovar seus dentinhos. A turminha do mini maternal adorou pegar a escovinha e observar as profes escovando e poder imitá-las. O estímulo a autonomia deve iniciar desde os primeiros anos de vida.  Isto não significa de forma alguma que a escovação deva ser feita pela criança, mas sim que ela possa também participar ativamente deste processo e que para ela seja prazeroso. A escovação deve sempre ser feita por um adulto.

Projeto : Palavras Mágicas

O Nível 1 e 2 integrado, da profe Priscila, está trabalhando os valores e as palavras mágicas a partir de algumas obras de Romero Britto. A turma realizou a releitura da obra e debateu sobre o respeito ao outro e a diversidade.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia da mulher

Mamãe... Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores. Cora Coralina

O maternal prestou sua homenagens as mulheres de suas vidas...
Um parabéns a todas as mulheres em especial as mamães e colaboradoras do Recanto dos Sapecas.


Conhecendo o corpo humano


Identidade e autonomia

Um dos eixos que a educação infantil trabalha constantemente é o da Identidade. A turma do maternal esta descobrindo o próprio corpo, desenhando o corpo deles e dos colegas o qual depois eles vão identificar as partes e colar diferentes texturas.

Mini maternal brincando de balão

Através da brincadeira com balões os pequenos exercitam a coordenação visuo-motora, equilíbrio, e noção de espaço.

Cuidando do dentinho!

A turma do mini maternal aprendeu nestes últimos dias a cuidar melhor ainda de seus dentinhos. Uma das atividades desenvolvidas pela turma foi o dentinho de garrafa pet.